Denúncia de venda de habeas corpus no Ceará será levada ao CNJ, no DF


Após 10 dias, texto da denúncia será investigado pelo Ministério Público.
Servidores vendiam habeas corpus por até R$ 150 mil, diz presidente do TJ.


O resultado das investigações da venda de habeas corpus para soltar bandidos no Ceará será levada ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ) na segunda-feira (5), pelo presidente do Tribunal de Justiça do Ceará, Desembargador Luiz Gerardo de Pontes Brígido de acordo com informações prestadas na quarta-feira (30) pelo o juiz-auxiliar da Corregedoria Nacional de Justiça do CNJ, Friednann Wenpap, ao procurador-geral de Justiça do Estado do Ceará, Ricardo Machado. 

Segundo o procurador Ricardo Machado, o CNJ deverá encaminhar, em um prazo de 10 dias após o recebimento da investigação, toda a documentação ao Ministério Público Estadual do Ceará (MPE), para que o órgão possa avaliar a denúncia. "Havendo provas ou indícios de envolvimento de membros do Ministério Público enviarei imediatamente [a documentação] à Corregedoria do Ministério Público do Estado do Ceará para os procedimentos administrativos disciplinares competentes", afirma o procurador-
geral.

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