Sem estrutura física que dialogue com a demanda que recebem, os terminais da Capital pedem socorro. Os usuários, vítimas das deficiências, vivem rotina de sufoco no transporte público
Mais de um milhão de pessoas chegando e saindo, 2.064 ônibus circulando e pontos de parada que servem a 301 linhas. Os sete terminais de integração de Fortaleza somam mais de 77 mil metros quadrados de desconforto e insegurança. Inaugurados há mais de 20 anos, são equipamentos saturados, aquém da demanda atual. Faltam espaço, atenção, higiene, direitos, educação.
LEIA NA ÍNTEGRA: JORNAL O POVO
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