No decorrer da manhã, a comunicação da BM informou que o trabalho havia sido normalizado ma maioria dos batalhões, e que um piquete permanecia em frente ao 9º BPM
O coronel pede que os militares mantenham suas rotinas operacionais e não recusem nem dificultem atendimento à população. "Somos um serviço essencial - a sociedade deve manter o sentimento de que pode contar com a Brigada Militar para protegê-la", escreve ele na carta (leia abaixo na íntegra).
Da madrugada até o começo da manhã,ocorreram manifestações em frente a alguns batalhões da Brigada Militar, principalmente no 9º, que atende o Centro de Porto Alegre, na Academia de Polícia e no 4º Regimento de Polícia Montada. Membros de sindicatos e associações, alé além de familiares de PMs, dificultaram a saída de viaturas.
No decorrer da manhã, a comunicação da BM informou que o trabalho havia sido normalizado ma maioria dos batalhões, e que um piquete permanecia em frente ao 9º BPM.Por outro lado, entidades que representam a Brigada Militar e o Corpo de Bombeiros assinaram uma carta que pede para a população se proteger “como puder”. No texto, a categoria diz que, com o salário parcelado, o serviço será parcelado também.
"Orientamos a população do Rio Grande do Sul, que vê a criminalidade se alastrar rapidamente, que se proteja como puder face a ausência de policiamento nas ruas que se verifica no dia de hoje e se intensificará a partir de amanhã. Não podemos receber ordens de quem não cumpre a lei e comete crime de desobediência", diz a carta.
A greve deve durar pelo menos até quinta-feira (3), em retaliação ao parcelamento dos salários
G1
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