A REALIDADE DA SEGURANÇA PÚBLICA DO CEARÁ


O estado e a própria polícia, principalmente a local, têm que tirarem a lição deste lamentável e reincidente fato. Há  poucos meses que uma viatura da polícia civil teve os seus integrantes recebidos a bala de fuzil nas imediações paralelas - acesso Quixadá - Quixeramobim. Para cada situação diferente, um remédio diferente. Não se pode combater ao crime armado de fuzis que citam alto em torno de R$50.000,00 com pistolas e revólveres com poder ínfimo de fogo. Ou a Polícia Militar em Quixadá recebe armamento, suprimentos, logística à altura ou o crime organizado vai continuar apostando na impunidade e na certeza de que enfrentar  à Polícia Militar "desarmada" e sem estrutura em Quixadá vale a pena. Sentimento de revolta e luto de toda a sociedade do bem! Para cada caçada, embate, enfrentamento um aramento específico. Nunca ouvi falar que alguém saiu para caçar  leões, tigres armados com estilingue. Cabe a cada instituição, privada ou não dar condições de trabalho, neste caso o atual governo do estado está em débito com a sociedade, com a instituição e com os familiares dos policiais que no exercício do dever militar tiveram suas vidas ceifadas sem condições de igualdade para combate, que jamais de superioridade. O gestor estadual não tem que ficar "travado" com as críticas, simplesmente tem que dar um resposta justificando a sua função e competência de gestor estadual, desculpar-se pela realidade que vive a SEGURANÇA pública no estado do Ceará e tomar atitude enérgica e célere. O estado não deveria, mas vive e ha muito atrás do crime organizado em detrimento de todo o sistema, inclusive e principalmente da própria sociedade.

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