O “Vai, Forrozão!” apurou que nem mesmo o comandante do Batalhão de Choque (BPChoque) foi comunicado da escolha e que oficiais e praças também receberam a informação do título de Solange Almeida por meio das redes sociais. Ao entrar em contato com o tenente-coronel Henrique, ele relatou que não iria se pronunciar sobre o caso e que não esteve na solenidade.
Segundo uma fonte ligada à Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS), a escolha de Solange para o título de madrinha do BPchoque gerou desconforto entre parceiros da Polícia e do próprio batalhão. “Causou desconforto com vários parceiros e parceiras do batalhão. Ela nunca pisou lá”, relatou.
Nas redes sociais, agentes de segurança reclamaram que não houve uma escolha por parte dos policiais militares, sobre quem deveria ser a madrinha do Batalhão de Choque. Inclusive foram citados nomes de profissionais da saúde que contribuíram durante anos e que prestam apoio aos agentes da corporação. No entanto, os policiais não foram sondados para indicações.
Na página do perfil do Instagram, Solange anunciou o título com uma foto usando a boina vermelha que faz referência ao Batalhão de Choque. Ela relatou que foi convidada pelo coronel Andrade (Andrade Mendonça), que é o relações públicas da PM. Na foto ela aparece com o comandante da Polícia Militar, Ronado Viana. No perfil, os fãs parabenizaram a cantora. Ainda no Instagram, a cantora usou as hashtags #donadaporratoda #respeitaochoque e #eunaotenhomedinho.
Em outubro de 2016, Solange, outros artistas e empresários da banda Aviões do Forró foram alvo da operação For All, da Polícia Federal, que investigava um esquema de sonegação de impostos. Em dezembro do mesmo ano, Solange anunciou a saída da banda e informou que iria começar carreira solo. Depois, Sol fez sucesso com o DVD e com parcerias, que envolveram Ivete Sangalo, Joelma e outros grandes nomes da música.
FONTE: BLOG O POVO
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