Esse edital do concurso da PMAL admitindo a inscrição de candidatos transgêneros e travestis, no meu ponto de vista é mais uma jogada do marketing político do governo de Alagoas do que uma efetiva preocupação com a inclusão desse seguimento na Segurança Pública.
É notório que as instituições militares ainda não estão preparadas legalmente é estruturalmente para absorver esse seguimento social.
Polêmica que pode suscitar em torno do tema: banheiro, alojamento, uniforme, aposentação, quadro, etc... Como será resolvido? Que banheiro, uniforne e alojamento o homem de orientação sexual feminino irá usar? Qual a idade exigida para ir para sua reserva?
Se disserem que o homem de orientação sexual feminino vai para o alojamento feminino surge outra pergunta, e as mulheres vão aceitar?
Nossa legislação, que é específica, ainda não foi adequada para isso, muito menos nossas instalações físicas que hoje mal serve aos gênero masculino ou feminino.
É honrosa a intenção de incluir os demais seguimentos sociais em todas as esferas do Estado, porém isso tem que ser feito sem atropelar a legislação.
Mas tem sido praxe desse governo de Alagoas implantar programas atropelado a constituição federal, estadual e a legislação castrense como é o caso da *"Ronda no Bairro"*. Uma polícia particular, composta de militares da ativa, reserva e civis, contratados e sem concurso público. Uma verdadeira aberração a segurança pública do país. Fato que já denunciamos aos órgãos competentes e esperamos a tomada de decisão.
Att. J. Cláudio!
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