A supervisora do Núcleo de Defesa dos Direitos Humanos e Ações Coletivas (NDHAC), a defensora pública Mariana Lobo, relatou que seria necessário um alvará judicial para cremar e encaminhar o corpo para o Paraná, pois houve uma morte violenta e poderia ser necessário algum tipo de perícia no corpo.
A cremação foi uma decisão da esposa de Alexandre e dos pais dele. Foi constituído um representante local para o despacho dos trâmites. Os parentes fizeram uma mobilização para arrecadação de dinheiro para usarem no translado das cinzas.
FONTE: O POVO
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