Conversas interceptadas pela Polícia Federal entre integrantes do Primeiro Comando da Capital (PCC) levantam indícios de que os criminosos mantinham diálogo com pessoas ligadas ao Partido dos Trabalhadores. Os grampos constam em relatório da Operação Cravada, que desmantelou um núcleo financeiro da facção criminosa que agia de dentro de presídios do Paraná, São Paulo e Mato Grosso do Sul.
No relatório, a PF reforça que “foram encontrados indicativos de vínculos da organização criminosa PCC com partidos políticos”, mas que neste momento essas informação não são objeto central da investigação.
Com informações da revista VEJA.
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