Itarema Ce bate Record e registra 50 homicídios em 2024


 Itarema registra seu 50º homicídio em 2024, superando recorde histórico de violência

Na tarde desta terça-feira (17), mais um homicídio em Itarema. Um homem identificado como Moisés foi brutalmente executado a tiros por indivíduos armados na localidade de Pulsar, zona rural, próxima à divisa com Amontada. Moradores confirmaram que o crime ocorreu em território de Itarema.

Segundo informações, pelo menos seis homens chegaram atirando contra Moisés e outro homem, que conseguiu escapar. Após o crime, os suspeitos fugiram, mas um veículo que teria sido usado na fuga foi encontrado abandonado pela Polícia Militar, que segue investigando o caso.

Com este crime, Itarema atinge a marca de 50 homicídios em 2024, tornando este o ano mais violento de sua história, superando o recorde de 2018, com 48 homicídios.

Itarema ordinária/ Itarema notícias

Sub Tenente da PMCE é executado a tiros no Pirambu em Fortaleza



 Policial militar é executado no bairro Cristo Redentor, em Fortaleza

Na tarde desta segunda-feira, o Subtenente da Polícia Militar do Ceará, Francisco Nazareno Moura Lopes, foi baleado e não resistiu aos ferimentos, vindo a óbito no cruzamento das ruas Francisco Calaça com Irineu de Sousa, no bairro Cristo Redentor, em Fortaleza.

Segundo informações dois criminosos em uma motocicleta sem placa invadiram a residência  do mesmo e efetuaram vários disparos contra o policial concentrados na cabeça. Nada foi roubado, indicando uma possível execução. Os suspeitos fugiram em direção ao bairro Álvaro Weyne.

A polícia segue em diligência para localizar os responsáveis.

Por que os policiais se matam: pesquisa traz números e relatos de suicídios de PMs



Por que os policiais se matam: pesquisa traz números e relatos de suicídios de PMs

Policial militar no Rio de Janeiro, Miguel era agressivo em casa e brincava de roleta russa diante da mulher e dos filhos. Com colegas de trabalho, comentava que tinha vontade de dar um tiro na cabeça. Um dia deu: matou-se no banheiro de casa, com a própria arma.

João, policial do Batalhão de Choque, suicidou-se dentro da unidade, aos 32 anos. Descrito pelos amigos como extrovertido, comentou com eles, certo dia, que tinha problemas e estava separado da mulher. Matou-se no mesmo dia e deixou duas cartas, uma para ela e uma para o pai.

Regina, de 27 anos, tinha o sonho de entrar para a polícia. Era solteira, não tinha filhos e morava sozinha. Matou-se com um tiro na cabeça, dentro de casa.

Sentimento de desvalorização

“O primeiro processo que você sofre é a perda da sua sensibilidade. Por exemplo, o colega morreu domingo de manhã, segunda-feira foi o enterro dele, né? E tá todo mundo trabalhando normalmente. A vida continua? A vida continua. Mas é tratado só como número.

(policial militar, serviço operacional)

Os nomes citados acima são fictícios, mas as histórias são reais. Estão contadas em “Por que os policiais se matam”, o mais completo diagnóstico sobre o problema do suicídio na Polícia Militar do Rio de Janeiro, resultado de uma pesquisa conduzida pelo GEPeSP (Grupo de Estudo e Pesquisa em Suicídio e Prevenção), da Uerj, sob a coordenação da cientista política Dayse Miranda, em parceria com a PM fluminense.O estudo, com coautoria de cinco psicólogos da Polícia Militar e de pesquisadores da Uerj de diferentes áreas, investiga fatores que levam ao suicídio de policiais e inova ao propor um plano de prevenção do comportamento suicida – com ações que incluem desde palestras até um treinamento para os profissionais de saúde da PM fluminense. O livro será lançado no dia 30 de março no Rio, no seminário “Prevenção do comportamento suicida entre policiais militares”.Alguns resultados da pesquisa do GEPeSP foram revelados pela BBC Brasil em agosto de 2015: de 224 policiais militares entrevistados, 10% disseram ter tentado suicídio e 22% afirmaram ter pensado em suicídio em algum momento. Em contrapartida, 68% disseram nunca ter tentado nem pensado em se matar.

A pesquisa alerta, porém, para a subnotificação do problema: “As entrevistas com profissionais de saúde da PMERJ sugerem que muitos dos casos de suicídios consumados e tentativas de suicídio não são informados ao setor responsável por inúmeras razões. Entre elas, estão as questões socioculturais – o tabu em torno do fenômeno; a proteção ao familiar da vítima (a preservação do direito ao seguro de vida) e a existência de preconceito ao policial militar diagnosticado com problemas emocionais e psiquiátricos”, afirma o livro.

Grupo de estudo sobre suicídio

Em abril de 2013, a Polícia Militar do Rio e o LAV (Laboratório de Análise da Violência) da Uerj firmaram uma parceria para investigar o tema do suicídio entre profissionais de segurança pública no Brasil. Surgiu então o Grupo de Estudo e Pesquisa em Suicídio e Prevenção (GEPeSP), coordenado pela cientista política Dayse Miranda, que começou a estudar em seu pós-doutorado.O GEPeSP utiliza uma metodologia com aulas expositivas e palestras com especialistas, além de consultas técnicas aos profissionais da PM. Hoje o grupo oferece cursos e workshops voltados para prevenção e gerenciamento de crises suicidas. No seminário no Rio serão lançados dois novos projetos, um site e uma biblioteca digital.

Com base nos dados, os pesquisadores estimaram o risco relativo das mortes por suicídio de PMs (homens e mulheres) em comparação ao da população geral do Estado entre 2000 e 2005. Concluíram que o risco relativo de morte de PMs por suicídio foi quase 4 vezes superior ao da população geral.

Algozes e vítimas

A Polícia Militar fluminense tem histórico de ações violentas, com envolvimento de policiais militares em casos emblemáticos como a tortura e morte do pedreiro Amarildo de Souza, em 2013. Pesquisas realizadas ao longo dos últimos anos mostram que PMs do Rio matam muito.

Segundo estudo do sociólogo Ignacio Cano apresentado no ano passado no 9º Fórum Brasileiro de Segurança Pública, o Rio de Janeiro era, em 2014, o Estado com maior taxa de letalidade na ação policial, ou seja, tinha o maior número de pessoas mortas pela polícia para cada 100 mil habitantes.

A novidade do trabalho do GEPeSP é justamente mostrar o policial não só como algoz, mas também como alguém em sofrimento psíquico.

Ao longo do trabalho, os pesquisadores da Uerj e os psicólogos da PM entrevistaram 224 policiais voluntários e investigaram mais 26 casos de suicídio de PMs de 2005 a 2009, conseguindo assim traçar um perfil dos suicidas. Concluíram que o praça (sargento, cabo ou soldado) do sexo masculino, de 31 a 40 anos, é a principal vítima de suicídios 

Segundo o Grupo de Atendimento aos Familiares de Policiais Militares Falecidos, desses 26 policiais que se mataram, só dois eram mulheres; 55% tinham de 31 a 40 anos. Quatorze eram casados ou viviam em união consensual; 14 tinham pelo menos um filho; nove foram definidos pelos parentes como brancos e 17 como pardos.

Dos 26, dez eram evangélicos; 23 eram praças (sargentos, cabos e soldados); dois coronéis e um subtenente. Em relação à situação funcional, 19 eram da ativa e sete eram inativos. Dos 26, 13 trabalhavam em unidades operacionais e três em unidades administrativas.

Com base nas entrevistas dos 224 policiais e nos diagnósticos com as famílias de 26 policiais suicidas, os pesquisadores elencaram possíveis fatores para o sofrimento psíquico, culminando nas tentativas de suicídio e no suicídio em si.

Esses fatores incluem: rotina de agressões verbais e físicas (perseguições/amedrontamento, abuso de autoridade, xingamentos, insultos, humilhações); insatisfação com a PM, no que concerne a escala de trabalho, infraestrutura, treinamento, falta de reconhecimento profissional, falta de oportunidades de ascensão na carreira e desvalorização pela sociedade; indicadores de depressão variados e problemas de saúde física.

“Vemos uma interface de tensão entre o mundo do trabalho, onde o policial está sujeito a relações abusivas, e o mundo fora do trabalho, onde o policial doente reproduz relações violentas. Tudo isso num contexto em que o policial tem acesso a uma arma, o que facilita qualquer ato violento. Outros profissionais também têm problemas no trabalho. Mas não têm uma arma na cintura”, analisa Dayse Miranda, coordenadora da pesquisa e organizadora do livro.

Plano de ação

“Por que os policiais se matam?” propõe dois tipos de intervenção para redução do risco de suicídio entre policiais. Uma de cunho geral, com palestras, gestão de pessoal (revisão das escalas de trabalho), gestão de logística (melhores locais para refeições e alojamento), formação e treinamento; e outra mais específica, voltada para o atendimento do policial em situação de risco.

Entre as estratégias específicas está a criação de um protocolo sobre como lidar com um potencial suicida, considerando os níveis de risco. Outro ponto importante é o alerta sobre o uso de arma de fogo. Em casos extremos, em que o policial for considerado de alto risco de cometer suicídio, pode-se providenciar para que sua arma seja recolhida.


“Retirar a arma de um policial não é simples, principalmente no caso de um policial doente. Outra dificuldade é que não há uma regra que defina em que circunstâncias de se acautelar a arma de fogo”, afirma Dayse Miranda.


“Sofrimento psíquico constitui preocupação”, diz comando da PM.


Procurado pela BBC Brasil para comentar o livro, o comandante da Polícia Militar do Rio de Janeiro, coronel Edison Duarte dos Santos Junior, afirmou, em entrevista por e-mail, que a corporação tem ciência dos problemas de saúde física e mental enfrentados pelos policiais, sobretudo no que diz respeito aos afastamentos por problemas psiquiátricos.

Insatisfação

“Vem insatisfação completa com o meu serviço, insatisfação integral, até culminar numa depressão, num transtorno obsessivo compulsivo; eu não sabia o que é que era até eu disparar contra o peito uma pistola .40. (…) Descobri uma coisa: várias pessoas que eu formei morreram, vários conhecidos meus foram atacados por bandidos, foram mortos, acidente de trânsito; só desgraça, só desgraça.”


(policial militar, serviço operacional

“O sofrimento psíquico constitui preocupação por parte do comando da PMERJ, que tem dedicado esforços para o oferecimento de suporte psicológico para seus integrantes de forma ampliada, descentralizada e voluntária. Embora seja necessário aprimorar mais ainda a prestação de assistência psicológica, é preciso ressaltar que a PMERJ é a única Corporação no país que dispõe de quadro com 95 oficiais psicólogos, distribuídos em unidades de saúde (hospitais e policlínicas), operacionais (batalhões), unidades de ensino e formação, de seleção de pessoal, e unidades administrativas, tanto da Capital, quanto do interior do Estado”, afirmou o comandante.

Segundo o coronel Duarte, o principal programa de prevenção em saúde biopsicológica na PMERJ é o Serviço de Atenção à Saúde do Policial Militar (SASP), citado na pesquisa da Uerj, com equipes multidisciplinares que realizam avaliações gerais de saúde obrigatórias uma vez por ano para todos os PMs da ativa. Policiais que apresentam sofrimento psíquico são encaminhados para tratamento psicológico.

Ainda sobre a pesquisa da Uerj, o coronel Duarte afirmou ter interesse em realizar ciclos de palestras para os comandantes, diretores, coordenadores e chefes de todas as unidades, operacionais ou administrativas, para que eles possam efetivamente conhecer dos resultados e os fatores de risco de suicídio, além de aprender a lidar com o problema.

“Este é mais um desafio a ser enfrentado por todos na Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro. O comando da PM terá sempre o cuidado de dar atenção total à saúde física e mental e ao bem-estar do policial militar”, afirmou Duarte.

FONTE: IPPS BRASIL

 


Facção Criminosa sequestra trabalhadores da construção civil em Itarema Ceará


 Quatro trabalhadores de Itapipoca foram sequestrados por membros de uma facção criminosa em Itarema Ceará segundo informações as vítimas estariam trabalhando em uma  construção de um posto de saúde quando foram rendidos pelos criminosos faccionados que são rivais de uma facção de Itapipoca. A Polícia Militar foi acionada e conseguiu resgatar dois trabalhadores o terceiro trabalhador baleado pelos meliantes foi socorrido para Sobral, já a quarta vítima encontra-se desaparecida. A PM faz diligências para prender os criminosos e resgatar o quarto trabalhador.

FONTE: PORTAL ITACITY

Jovens entram em área dominada por facção são interrogados e baleados; um deles morreu



MARACANAÚ 

A ocorrência se deu na Rua Jacinto Onório, na comunidade Olho d’Água. As duas vítimas foram encontradas em um matagal nas proximidades da via, com um dos dois tendo morrido no local. Uma ambulância do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) se direcionou ao local e prestou socorro ao jovem que sobreviveu ao ataque, levando-o a uma unidade hospitalar em seguida. Conforme informado, ele foi atingido na região da traqueia

 

Bahia: IMPASSE SALARIAL: Policiais Civis da Bahia recusam e protestam contra PROPOSTA SALARIAL do Governo.

 Na tarde desta sexta-feira (6), Policiais Civis realizaram um protesto na Avenida ACM, no bairro do Itaigara, em Salvador, após a Assembleia da categoria rejeitar a proposta salarial apresentada pelo Governo do Estado da Bahia. O reajuste, que varia de 11% a 12,47% em três anos, foi amplamente criticado, considerado insuficiente para cobrir sequer a inflação acumulada, conforme argumentado pelos policiais.

frustração com a proposta gerou várias deliberações, entre elas a decisão de boicotar o desfile de 7 de setembro, uma data importante para as forças de segurança do Estado. A manifestação contou com uma expressiva participação da classe, com dezenas de policiais civis marcando presença e fazendo ecoar suas insatisfações.

Governo Presente | Piada de mau gosto

O presidente do Sindicato dos Policiais Civis da Bahia/Sindpoc,  afirmou que o percentual oferecido pelo governo desconsidera o grau de risco e a periculosidade inerentes às funções exercidas pelos policiais civis. Lopes destacou a necessidade urgente de valorização profissional, que se traduz principalmente em salários dignos e compatíveis com a realidade enfrentada por esses servidores.

Jorge Figueiredo, presidente do Sindicato dos Delegados (ADPEB/Sindicato), também expressou sua indignação com o governo, frisando que a falta de valorização afeta diretamente a qualidade do serviço prestado à população. Para ele, o respeito ao trabalho desempenhado pelos servidores da Polícia Civil e Técnica é essencial para garantir a segurança pública de forma eficiente.

O protesto foi liderado pelo movimento "UNIDOS PELA VALORIZAÇÃO DOS POLICIAIS CIVIS", composto por diversas entidades que representam a categoria policial. O grupo reiterou sua disposição em continuar lutando por melhores condições salariais e de trabalho.

UM IMPASSE QUE EXIGE SOLUÇÕES URGENTES PARA A VALORIZAÇÃO DOS POLICIAIS CIVIS DA BAHIA

A negociação salarial entre as entidades sindicais dos Policiais Civis da Bahia e o Governo do Estado, mediada pela Mesa Permanente de Negociação, tem se mostrado ineficaz. Com propostas de reajuste muito abaixo das expectativas, - 11% e 12,47% - o governo, na figura do governador Jerônimo Rodrigues (PT), vem sendo criticado por prometer cuidar da categoria, mas sem apresentar avanços significativos. A insatisfação vai além dos percentuais oferecidos, refletindo uma sensação de desvalorização profissional.

É importante lembrar que, em discursos recentes, o governador garantiu que cuidaria da Polícia Civil. No entanto, os policiais deixam claro que não querem cuidado no sentido simbólico, mas sim uma valorização real e concreta que se materialize através de salários justos e adequados às suas funções.

As entidades sindicais, especialmente o Sindpoc, também foram alvo de críticas por parte da categoria, que acredita que a condução das negociações favoreceu mais o governo do que os próprios policiais.

Com a crescente insatisfação, é incerto como as negociações vão evoluir nos próximos meses. No entanto, uma coisa é clara: a categoria está unida em sua demanda por respeito e valorização. É necessário que tanto o governo quanto as entidades sindicais encontrem uma solução que atenda aos anseios dos servidores, evitando assim a intensificação dos protestos e possíveis prejuízos à segurança pública.

Redação/PP


Quatro integrantes de facção morrem em confronto com policiais em Tauá Ce



Uma intervenção policial no início da tarde desta sexta feira na travessa Maria Nogueira no bairro Colibris cidade de Tauá-Ce terminou com a morte de 4  indivíduos A equipe da Força Tática recebeu a informação que indivíduos armados estavam na referida travessa aguardando um confronto com outra facção e amedrontando populares e expulsando moradores e até decretando toque de recolher

Na tarde de hoje a equipe foi até o local e quando chegou houve o confronto resultando em 4 indivíduos baleados Os policiais não foram atingidos e ainda socorreram os 4 baleados para o hospital Dr Alberto Feitosa mas não resistiram e todos foram a óbito

Os mortos foram identificados como Antônio Melque Alves de Sousa 18 anos Carlos Daniel Nogueira de Feitosa 16 anos João Vitor de Sousa Soares 18 anos e Antônio larlei Castro Dias 20 anos Segundo a polícia mais dois estavam no local e conseguiram fugir

No local foi apreendido um revólver calibre 32 dois revólveres calibre 38 uma espingarda calibre 20 além de uma vasta munição tanto intacta como deflagrada de diversos calibres ainda porções de cocaína, maconha e um aparelho celular Todo o material foi apresentado na Delegacia de polícia como também os policiais se apresentaram

O Núcleo da Perícia Forense foi acionado para recolher os corpos no hospital e encaminhar para o exame de necropsia.


Trio é preso com armas e drogas em General Sampaio Ce


 Três elementos foram presos no município de General Sampaio Ceará por volta de 15 horas deste dia 03 de setembro em uma residência  no centro da cidade com os meliantes foi apreendido duas pistolas e um revólver e 16 trouxinhas de drogas. As prisões ocorreram após denúncia anônima e todos foram autuados em flagrante na Delegacia Municipal de Pentecoste por posse ilegal e armas e tráfico de drogas. A guerra entre facções tem se intensificado naquele municipio com ocorrências de frequentes tiroteios, lesões corporais e homicídios.

Homem é executado em Crato Ce e tem língua cortada



 Informações chegadas a nossa redação dão conta de uma execução registrada na manhã desta terça-feira 03 de setembro em Crato município situado no Cariri Cearense.

O crime foi registrado pouco mais 8 horas, a vítima trata-se de Luiz Pedro Batista, popularmente conhecido como  "Zói de Gato", segundo a policia ele era usuário de drogas, todavia não tinha antecedentes criminais.

Informações extra oficiais, apontam que a arma usada no crime era de grosso calibre e que a língua da vítima teria sido arrancada, já que a mesma teria sido encontrada ao lado do corpo, fato que não foi confirmado pelas autoridades. 

Populares que estavam próximo ao local disseram apenas ter escutado os estampidos, porem não viram quem teria efetuado tais disparos.

O que se sabe com certeza é que até o fechamento dessa matéria ninguém tinha sido preso ou se quer identificado.