Beberibe: Jovem morre de choque elétrico em carregador de celular



 A Jovem Gleiciane,  morre com descarga elétrica de um carregador de celular nesta tarde de quarta feira 30/10/2019.
A fato ocorreu no Loteamento ao lado do cemitério municipal de Beberibe Jesus, Maria e José.
Aguardando mais informações.
Segundo informações Extra oficial ela tirou o filho que estava levando o choque no carregador de celular e acabou ficando a descarga elétrica e veio a óbito.

O dia a dia de nossos policiais


Ele assumiu o serviço as 6 horas da manhã. Verificou as condições da viatura, deu o pronto e começou o patrulhamento pela cidade, juntamente com seu colega que é o seu patrulheiro. Entre uma ocorrência e outra, fez algumas abordagens na área central e também nos bairros onde o tráfico de drogas é intenso. Em casa, sua esposa ficou cuidando de seu filho de 5 meses que estava febril. Agora o relógio marca 11h56min. No termômetro da viatura marca 32°C. Eles estão em patrulhamento, esperando a ordem do Coordenador de Serviço para poderem ir almoçar. 

No rádio, a Sala de Operações dá um alerta à todas as guarnições: "Um veículo acaba de ser roubado. A vítima informa que faz apenas alguns segundos…". A Sala de Operações passa as características do veículo e dos indivíduos. Também informa o local do roubo, e confirma que haviam dois indivíduos e estavam armados. Eles estão há  aproximadamente uns 10km de distância do local.  Por uma fração de segundos, ele diz a si mesmo em pensamento: "Estamos muito longe…Não conseguiremos pegar...Se ele cair na Rodovia Estadual daí mesmo que não buscamos." E ao mesmo tempo, patrulheiro e motorista se olham, e ambos fazem sinal de confirmação com a cabeça. Ele acelera a viatura em direção à uma das saídas da cidade. Liga os sinais sonoros e luminosos. Terceira, quarta, quinta marcha. O velocímetro já marca 160km/h e está subindo. Mais uma vez, seu pensamento diz "Diminui a velocidade, você tem que voltar para sua família ainda hoje à noite. É só um carro, não vale a pena se arriscar tanto." Mas a verdade é que ele pisa mais fundo no acelerador. Inexplicavelmente, a vontade de prender os indivíduos e devolver o carro ao dono é algo que lhe toma conta. É o que lhe mantém vivo. Ele respira esse sentimento. Quando eles chegam perto de uma das saídas da cidade, em uns 200m à sua frente, cruza o veículo roubado em alta velocidade. Seu colega grita ao seu lado: " LÁ ELE, ACELERA, VAMOS, VAMOS, NÃO PODEMOS PERDER ELES." E a perseguição se inicia.

Dentro do carro roubado, dois criminosos profissionais. Um está no regime semi-aberto após cumprir 6 anos no fechado por um homicídio. O outro já cumpriu 3 penas por diferentes crimes e já está há 3 meses em liberdade. E tudo que nenhum deles quer, é voltar pro inferno do presídio. Eles não tem nada a perder. É tudo ou nada. Eles fogem na contramão, passam pelos semáforos fechados, e aceleram como se não existissem pedestres. Na cola deles, o patrulheiro vai informando a localização via rádio, pedindo reforços para que se faça o cerco. 

Depois de um trajeto aproximado de 7km perseguindo, os bandidos entram em uma rua sem saída de chão batido. Ao entorno, mata fechada. O veículo roubado derrapa na areia e bate em uma árvore. Os indivíduos descem atirando. Motorista e patrulheiro descem do carro e se abrigam nas portas. Eles revidam os disparos. Começa um intenso tiroteio. O pensamento de voltar pra casa à noite paira na cabeça dos policiais, ao mesmo tempo que um se preocupa com a segurança do outro. No rádio, eles bravejam pedindo reforços. O coração  acelera. Os tiros não param. Talvez já tenha se passado uns 2 minutos, que se parecem 2 horas. De repente, os tiros cessam. Os bandidos entram na mata. 

A guarnição aguarda os reforços. Um procura contato visual com o outro. Eles sinalizam que estão bem. O motorista analisa as marcas dos disparos na viatura, e constata que dois tiros passaram muito perto de sua cabeça. Ele beija seu escapulário, e lembra do seu colega de turma que não teve a mesma sorte no ano passado. O reforço chega. O local está tomado por viaturas. O apoio aéreo sobrevoa a mata. Já se passaram das 15 horas da tarde.

Policiais especializados entraram na mata, dando início as buscas pelos indivíduos. Sua esposa lhe manda uma mensagem dizendo que a febre do bebê já passou. Ele ainda nem ligou pra ela. Ele e seu colega ainda não almoçaram. Depois de algumas horas as buscas são finalizadas, pois já está anoitecendo. O veículo foi recuperado com grandes avarias. A vítima, uma senhora de 53 anos, foi traumatizada pelo resto da vida. Os policiais, deixam a viatura no batalhão. São 18 horas, e ele agora vai pra casa ver sua esposa e filho. Vai fazer sua primeira refeição do dia. Vai se preparar e descansar, sua mente e seu corpo devem estar bem. Pois amanhã serão mais 12 horas de serviço."

Esse é o dia a dia de nossos policiais. 

Leia, curta e compartilhe para todos seus amigos que acham que os policiais militares têm tratamento privilegiado.




Policial de Pernambuco mata PM de Alagoas por engano



Policial militar de Alagoas é morto por engano por PM de Pernambuco

Um policial militar de Alagoas foi morto por engano por um PM pernambucano na manhã do domingo 27 de Outubro de 2019, em Caruaru, no Agreste pernambucano.

O caso aconteceu durante uma viagem compartilhada em um aplicativo de caronas, na altura do Hospital Mestre Vitalino.

Quando o PM pernambucano embarcou no veículo, com destino a Campina Grande, na Paraíba, desconfiou da atitude de outro passageiro, o PM de Alagoas *William da Silva Farias*. O policial de Pernambuco estranhou o fato de William estar usando um casaco de frio em um dia quente. Ele passou a ficar atento ao comportamento do companheiro de viagem.

Alguns minutos após o veículo sair, na altura do Hospital Mestre Vitalino, Gustavo acreditou que William estaria sacando uma arma de fogo e disparou contra ele, pensando se tratar de um assalto. Ao ser atingido, William se identificou como sendo Policial Militar de Alagoas, e informou que havia pego a arma para “ajeitá-la” na cintura. O PM que atirou levou o ferido para o Mestre Vitalino, William chegou a passar por cirurgia, mas não resistiu.

Sargento PM mata Cabo atleta em seguida pratica suicídio


Na noite desta sexta-feira (25), uma confusão terminou com a morte de dois policiais militares baleados em Bauru. Segundo informações da corporação, houve um confronto entre o cabo do 4.º Batalhão da Polícia Militar do Interior (4.º BPM-I) e judoca olímpico Mário Sabino Jr. e o sargento Agnaldo Rodrigues, do Comando de Policiamento do Interior-4 (CPI-4), o que resultou na tragédia.
Mário Sabino está sendo velado neste sábado (26) no Centro Velatório Nobre 2, no Terra Branca (quadra 5 da rua Gerson França), em Bauru. O enterro será às 16h, no Cemitério do Jardim Redentor. Já o velório e o sepultamento do sargento Agnaldo ocorrerão em Pirajuí. O corpo deve chegar à cidade por volta das 13h e o enterro está marcado para 17h no Cemitério Municipal.
CONFLITO
A tragédia ocorreu no final da rua paralela com a avenida Antenor de Almeida, região do Jardim Nicéia, pouco antes das 21h. De acordo com o primeiro-tenente Rodrigo Franco, equipes de patrulhamento passavam pelo local quando suspeitaram da posição de dois veículos estacionados na rua. "Ao verificar, a equipe encontrou os dois policiais já em óbito".
Ainda de acordo com ele, ambos morreram baleados. A quantidade de tiros e os locais atingidos somente seriam verificados com a perícia, que ainda não revelou o resultado do trabalho feito no local.
As informações davam conta, também de acordo com primeiro-tenente, que nem o sargento e nem o cabo estavam em serviço quando o fato ocorreu. "Ainda não temos o motivo do que realmente ocorreu. Está tudo em averiguação", destacou o primeiro-tenente Rodrigo Franco.
O oficial complementa que será aberto um inquérito da Polícia Militar, uma vez que, a princípio, trata-se de um crime envolvendo dois militares.
Judoca era campeão pan-americano
Mário Sabino era integrante da comissão técnica da Seleção Brasileira de judô, teve currículo esportivo vasto de conquistas, dentre elas, a medalha de ouro nos Jogos Pan-Americanos de 2003, em Santo Domingo, na República Dominicana, e a de bronze no Mundial de Osaka, em 2003.
Além disso, representou o Brasil em duas edições de Jogos Olímpicos, em Sydney (2000) e Atenas (2004). Já como auxiliar técnico da Seleção Brasileira de judô participou das Olimpíadas de Londres (2012) e do Rio (2016).
Em agosto deste ano, Mário Sabino foi bicampeão pan-americano máster. O título consecutivo foi conquistado em competição realizada em Lima, no Peru, na categoria até 100 quilos, de 45 a 49 anos. Em 2018, conquistou o título da mesma competição, em Buenos Aires.
Em outubro do ano passado, Sabino foi campeão na mesma categoria no Campeonato Mundial de Veteranos, realizado pela Federação Internacional de Judô em Cancún, no México.

Casal é condenado a seis meses de prisão por fazer sexo dentro carro



Justiça determina seis meses de prisão para casal flagrado fazendo sexo em carro em movimento

Homem se apresentou à polícia

Um casal flagrado fazendo sexo em um carro em movimento, no ano passado, foi condenado a seis meses de prisão. O caso aconteceu na rodovia AP-6, na altura de Villacastín (Espanha).
O vídeo gerou grande repercussão, após o ocupante de outro carro gravar o flagra, que chegou até as autoridades.
O homem se apresentou à polícia, e identificou a mulher que estava com ele no carro. A pena de seis meses de prisão foi transformada em regime condicional.

Suicídio mata mais policiais do que os confrontos durante o trabalho

Em 2018, 343 policiais civis e militares foram assassinados; 75% dos casos ocorreram quando estavam fora de serviço e não durante operações

343 policiais civis e militares foram assassinados em 2018, no Brasil. Em 75% dos casos, os assassinatos ocorreram quando os profissionais estavam fora de serviço. Os dados são da 13ª edição do Anuário Brasileiro de Segurança Pública, divulgado pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública.
O estudo também aponta que a violência à qual os policiais estão permanentemente expostos, o estresse psicológico e o acesso a armas têm causado graves efeitos: 104 policiais cometeram suicídio no ano passado. Esse número é maior do que o de policiais que foram mortos durante o horário de trabalho (87 casos).
O Anuário registrou, ainda, uma redução de 10,8% nas mortes violentas intencionais em 2018, no país. Ao mesmo tempo, houve um aumento de 19,6% no número de mortes decorrentes de intervenções policiais. No total, 6.220 mortes foram provocadas pelas polícias, com uma média de 17 pessoas mortas por dia. 99,3% das vítimas eram homens, 77,9% tinham entre 15 e 29 anos, e 75,4% negros.