Sistema Penintenciário: Deveriam definir o número de agentes penitenciários e policiais exigidos para atuar no presídios, com condições de trabalho dignas e multa para cada descumprimento.

Desvio de prioridades
Com a crise no sistema penitenciário do Maranhão, como sempre acontece, questões como a superlotação vêm a tona. No site da revista eletrônica "Consultor Jurídico", a secretária da Justiça, Cidadania e Direitos Humanos do Paraná, Maria Tereza Uille Gomes, que também preside o Conselho Nacional de Secretários Estaduais da Justiça, Cidadania, Direitos Humanos e Administração Penitenciária (Consej), denuncia que a construção de novos presídios, fundamental para reduzir a superlotação no sistema penitenciário nacional, é dificultada por uma resolução do Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária, que inclui exigências despropositadas. Entre elas, pasmem, o número de vagas em estacionamentos para autoridades ou a metragem da sala do diretor, encarecendo os projetos e congelando alguns outros. É o retrato do desvio de prioridades que ocorre no país. Deveriam definir o número de agentes penitenciários e policiais exigidos para atuar no presídios, com condições de trabalho dignas e multa para cada descumprimento.

DIARIO DO NORDESTE

Postagens Relacionadas:

0 comentários :

Postar um comentário