“Black blocs” não lamentam a morte do cinegrafista Santiago Andrade. Chamam de “baixa no inimigo”, segundo os órgãos de inteligência.

  Órgãos de inteligência do governo, que monitoram grupos de “black blocs”, avisaram às forças policiais que há planos de radicalizar ações violentas para que conflitos produzam ao menos uma morte entre os manifestantes. “O objetivo seria criar um mártir, para ‘compensar’ a morte que provocaram”, adverte comunicado reservado, a que tivemos acesso, recomendando cautela a comandantes de unidades policiais.
• Baixa no inimigo. “Black blocs” não lamentam a morte do cinegrafista Santiago Andrade. Chamam de “baixa no inimigo”, segundo os órgãos de inteligência.
• Relação conflituosa. Em suas ações violentas, “black blocs” reagem à cobertura da imprensa insultando jornalistas, para eles “representantes da mídia burguesa”.
• Siga o protocolo. No comunicado às policias, os órgãos de inteligência recomendam rigor nos protocolos de enfrentamento de protestos, para evitar excessos.
• Fatos e versões. Em março, Isabela Quadros, a “Cininho”, prestou “contas” no Facebook dos “salários” dos black blocs: ganhou R$ 300; de vereadores, R$ 400. 

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