
Tropas do Exército e da Marinha substituíram parte do efetivo da Polícia Militar na região. A operação batizada de "São Francisco" — coordenada pelo Comando Militar do Leste (CML) — teve 2.050 homens da Brigada de Infantaria Paraquedista do Exército, 450 da Marinha, 200 da Polícia Militar e uma equipe avançada da 21ª DP (Bonsucesso).
De acordo com a assessoria da Força de Pacificação, um veículo do Exército se deslocava peloa Avenida do Canal quando se deparou com dois suspeitos. Os homens realizaram disparos contra os oficiais e houve troca de tiros.
Um dos suspeitos, conhecido como "Parazinho", segundo informou a Força de Pacificação, foi baleado e morreu no local. Os agentes chegaram a chamar equipes de primeiros socorros, mas ele não resistiu.
Ainda de acordo com a assessoria da Força de Pacificação, junto com a vítima foram encontrados um rádio transmissor e cartuchos de calibre nove milímetros. O outro suspeito conseguiu fugir com os armamentos.
Uma perícia foi realizada no local por volta de 10h30. Enquanto os agentes esperavam os peritos, houve princípio de confusão com alguns moradores da comunidade. Eles se dirigiram para a Linha Amarela e iniciaram um protesto, bloqueando parte da via. A Polícia Militar controlou o ato e liberou a pista para o tráfego de veículos, segundo informações da assessoria da Força de Pacificação da Maré.
Ocupação da Maré
De acordo com o Ministério da Defesa, a Força de Pacificação atuará até o dia 31 de julho em uma área de aproximadamente dez quilômetros quadrados. A ação será comandada pelo general de brigada Roberto Escoto, comandante da Infantaria Paraquedista, uma unidade de emprego estratégico do Exército.
Ocupação da Maré
De acordo com o Ministério da Defesa, a Força de Pacificação atuará até o dia 31 de julho em uma área de aproximadamente dez quilômetros quadrados. A ação será comandada pelo general de brigada Roberto Escoto, comandante da Infantaria Paraquedista, uma unidade de emprego estratégico do Exército.
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