Em menos de 24 horas dois PMs foram mortos no Ceará


No seu celular caído no mato onde ele se abrigou a esposa ligava preocupada com sua demora.




Mais um PM perde a vida na grande Fortaleza desta vez foi Sargento da PM Lopes pertencente ao 21o BPM. Segundo informações o mesmo trafegava em sua motocicleta na madrugada de hoje por volta de 3:00 da manhã quando retornava para casa de mais uma jornada de trabalho pela avenida Valparaíso quando foi interceptado por bandidos houve então troca de tiros vindo o MILITAR a óbito.  Patrulhas da PM fazem diligências no sentido de prenderem os autores do crime.

Já no bairro José Walter ontem pela manhã bandidos mataram o soldado PM Daniel em sua residência. 

Nas redes sociais muita tristeza:

É dia dos namorados, como todo homem que preza e ama sua família, agradece a esposa por ela existir, por ser mãe e cuidar tão bem do seu lar. Infelizmente o Sgt Lopes precisa tirar extra para complementar sua renda, seu salário já não é o suficiente, rotina de todo policial. Ele saí no dia que havia planejado para ficar com à esposa, mas lembra que existe a hora extra para cobrir as despesas da casa. Entra no começo da noite, cumpre seu ofício de resguardar a sociedade, como todo homem honesto e digo, e saí do seu posto de serviço na madrugada. Entretanto no retorno ao lar, se depara com varios elementos, que percebem que ele está fardado, e começam a peeseguilo-lo de forma deliberada, gratuita, afinal, ele é policial !!! Após 500 metros de perseguição, com o policial ofegante, cansado, sobre um vendaval de tiros, ele tomba, e os indivíduos encerram à perseguição, consumam sua maldade, executando de forma covarde,sumária,  colocando o ponto final na vida de um pai, esposo, filho, amigo. Segundo a perícia, foram disparados mais de 30 tiros por vários indivíduos. Sua esposa percebendo a demora, liga insistentemente, não  sabia o que havia acontecido. Ele havia sido assasinado covardemente, de maneira vil.  Isso aconteceu na madrugada do dia 13/06/2020.  Espero que a resposta seja dada à altura. 

É com indignação que faço essa narrativa.

Cb Ari Loureiro.

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