• Questão de inteligência. O juiz Odilon insiste na solução “menos onerosa” do “monitoramento total” nas cadeias por um grupo de inteligência, como em São Paulo.
• Rédea curta. Ele afirma que “o Brasil desconhece quantos são do PCC nas cadeias”, o que exigiria uma central federal monitorando celulares e informantes.
• Mapa do crime. Odilon lembra que a PF tem tecnologia para criar esse “mosaico” do PCC e colocar em segurança máxima líderes de rebeliões em cadeias.
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