Uma nova assembleia de policiais militares realizada na tarde desta terça-feira (18) no Clube de Oficiais da PM, em Brasília, decidiu aceitar a proposta de reajuste feita pelo governo do DF à categoria. Pela manhã, outra assembleia, realizada em frente ao Palácio do Buriti, havia rejeitado o plano de reajuste e reestruturação da categoria.
O GDF ofereceu aos policiais militares reajuste de 22% nos salários escalonado em três anos, o que vai aproximar os salários da PM com os da Polícia Civil. No caso dos benefícios, os reajustes variam entre R$ 560, para praças, e R$ 1,2 mil, para oficiais. Pela proposta, o pagamento será feito com recursos do governo local, por meio de decreto.

A assembleia desta tarde foi convocada pela Associação de Oficiais da Polícia Militar (Asof), que estimou em cerca de 4 mil pessoas os presentes à reunião. O comandante da PM, Anderson Moura, disse que a decisão tomada pela manhã não tem validade, segundo ele, porque foi votada por “policiais novinhos que acabaram de chegar e que mal conhecem a Esplanada dos Ministérios".
"Eu não reconheço aquela manifestação como sendo dos praças. Os praças estavam aqui. Estavam todos os sargentos e subtenentes da polícia militar. Lá não tinham militares. Lá tinham candidatos que querem ser militares e que ainda não são", afirmou.
"Eu não reconheço aquela manifestação como sendo dos praças. Os praças estavam aqui. Estavam todos os sargentos e subtenentes da polícia militar. Lá não tinham militares. Lá tinham candidatos que querem ser militares e que ainda não são", afirmou.
Ao término do encontro realizado no clube de oficiais, Moura disse que iria levar o resultado da assembleia ainda nesta terça-feira para o governador Agnelo Queiroz.
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