
“Não há interesse corporativo, por mais legítimo que ele possa ser, que evidentemente permita aos defensores desses interesses corporativos pisotear sobre os interesses públicos, fazer com que a sociedade sofra. Servidores públicos são servidores públicos e, como tal, não podem jamais perder a dimensão do seu papel”, afirmou.
Cardozo disse que a maioria dos policiais brasileiros sabeconciliar “sua dimensão corporativa com o respeito à sociedade”, mesmo ao reivindicar aumentos salariais ou melhorias de trabalho.
0 comentários :
Postar um comentário