
Ainda segundo o esclarecimento, as imagens divulgadas mostram o policial militar -que já havia sido atendido em um posto de saúde e seria transportado em um ônibus da PMBA - que dispunha de conforto e estava muito próximo do horário estabelecido para a partida.
A direção da PM faz questão de ressaltar que zela pelo bem estar dos seus integrantes e irá apurar, inclusive, o motivo que culminou na alta médica do policial, já que havia ainda, por parte do mesmo, uma alegada continuidade do seu estado de indisposição.
De acordo com Prisco, o soldado é hipertenso e chegou a ser medicado no posto de saúde, retornando ao trabalho. Porém, a pressão arterial não foi regularizada e novamente se sentiu mal. Os colegas de trabalho solicitaram a liberação de uma viatura para encaminhar ao hospital.
Os oficiais teriam negado o pedido alegando que o suporte deveria ser feito pelo Serviço de Atendimento Médico de Urgência (SAMU), e por isso, o soldado teria aguardado cerca de uma hora.
Além disso, informa que colegas teriam cotizado para pagar um táxi e encaminha-lo ao hospital. Após a denúncia à associação, oficiais encaminharam uma viatura para interceptar o táxi e, enfim, acompanhar até o hospital.
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